terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Acerca do Louvor Musical na Igreja

A adoração bíblica e o genuíno louvor cantado na igreja não estão presos a questões de instrumentos, estilos musicais, formas de expressão, chavões etc.(desde que sejam conservadas a ordem, a reverencia e decência).

A adoração publica ou privada,deve ser a expressão honesta como nos relacionamos com Deus durante cada dia.

O culto meramente exterior, como cumprimento de cerimoniais religiosos ou como demonstração aparente de piedade, é inútil e se transforma numa abominação ao Deus vivo.

O louvor precisa ser uma conexão entre o que pregamos ou cremos e aquilo que fazemos, pois de Deus não se zomba (Is 1.12,13,15-17).

A adoração aceita por Deus é aquela que vem de alguem em cuja a vida existe justiça interior,desejo de fugir da maldade e do pecado, sensibilidade para com a dor e a necessidade do próximo e posicionamento ao lado daquilo que é justo e certo.


A força espiritual do louvor da igreja não está na riqueza dos instrumentos nem nos recursos humanos, mas se fundamenta na vida de adoradores que temem a Deus e se compadecem do próximo.


Louvar envolve também do melhor para Deus.Quando o assunto é o louvor musical na igreja, vocalistas e instrumentistas precisam sempre se esforçar para aperfeiçoarem a qualidade da música nos cultos, pois a desafinação, o improviso , a desorganização, o som estridente, o exibicionismo e a ausência de alegria são elementos que prejudicam a beleza do culto e as vezes são um mau testemunho.

Uma ordem de culto bem preparada, objetivando o melhor possível, condiz com o caráter do culto como "um sacrífico vivo, santo e agradável a Deus" (Rm 12.1,2).

CONCLUSÃO

A expressão de louvor é resultante daquilo que Deus tem feito em nossa vida no passado, daquilo que Ele está fazendo no presente e é a certeza daquilo que Ele fará no futuro. Por isso, digamos como o salmista: "Bendirei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca" (Sl 34.1).


                                                   Texto Retirado da Revista Compromisso Ano CV 3T 11